quinta-feira, 3 de julho de 2014

O Mais que viagem mudou!

O Mais que Viagem está de cara nova. Desde o primeiro post, em 15.03.13, foram quase 55 mil views do blog e 5 mil seguidores na fan page e isso nos incentivou a tornar o ‘Mais que Viagem’ ainda melhor. Estamos trabalhando ainda nestas melhorias, mas, a partir de amanhã, com a postagem sobre Lima, o blog surge em novo formato. Com a migração para outra plataforma, muda também seu endereço para maisqueviagem.blog.br

Muda o layout, mas os posts mensais, sempre na primeira sexta feira do mês, continuam a trazer viagens detalhadas sobre lugares especiais mundo afora onde estivemos. As matérias jornalísticas que indicamos, resenhadas brevemente, também continuam a ser publicadas de segunda a sexta-feira, para que você fique por dentro das novidades em primeira mão... 

Os arquivos anteriores continuarão no facebook e no maisqueviagem.blog.brA pesquisa por palavras chave vai funcionar melhor! Outra novidade é que teremos colaboradores com “rodinhas nos pés”, contando suas experiências e dando suas dicas.

Por que resolvemos mudar? Bom, os recursos da plataforma que usávamos não atendiam as melhorias que queríamos realizar. Então, incansáveis que somos e como estamos nos divertindo com o trabalho do blog, decidimos por procurar uma plataforma que hospede melhor o site e ajude os nossos leitores a buscar as informações de forma mais rápida.

Esperamos que você, que já nos prestigia, na fan page e no blog, ou que acabou de nos conhecer, continue nos acompanhando. Não deixe de nos dar a sua opinião e dicas, que sempre nos ajudam a fazer qualquer viagem ainda mais divertida. 

Jaqueline e Mel

Praias de Barcelona por 36 horas

Barcelona, que já foi tema de post no blog, é o foco dessa matéria NYT (mai/14), que propõe um turismo a beira mar. A ideia é que não se deixe de lado todo o circuito cultural, mas igualmente conhecer suas praias e deixar esse programa como primeira opção, não o contrário.
São citados roteiros por diversas praias, muitas equipadas com academias e wi-fi, sensação do verão europeu.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Vinho e arte em Colomé, Argentina

A viagem de dois casais, interessados em vinho e arte) pela Argentina, com destino final a Vinícola Colomé, num canto remoto ao noroeste é tema da matéria do NYT(jun/14) ‘In Argentina, Wine, Art and Altitude’.
Já estive em Colomé, quando ainda funcionava como hotel (hoje aluga-se somente a casa como um todo) e essa viagem está retratada no post "Norte da Argentina é Diversidade e Aventura", de 20.03.13.
O desafio do magnata suíço e enólogo internacional Donald Hess era o de construir uma estância e produzir vinhos em um local com menos de 5 cm de chuva por ano. “Construir qualquer coisa lá requer enormes quantidades de dinheiro, mão de obra, engenhosidade e persistência”, afirma a crítica Alessandra Stanley. Ele conseguiu!
A matéria informa que a região, perto das fronteiras da Bolívia e do Chile, também é perto da tão visitada Mendoza, mais ao sul, e da ‘Ruta de Vino’ em torno de Salta.
Mas não é só. É em Colomé também que está situado um museu do artista norte-americano James Turrell, um show de luz e cor! Único do mundo no gênero é um show a parte que por si só compensa a viagem.
Mais sobre a bodega: http://www.hess-family.com/colome.html

terça-feira, 1 de julho de 2014

Hotéis dentro de parques nacionais americanos

Para quem quiser aproveitar uma temporada no meio da natureza, mas não dispensa luxo e boa comida, a Condé Nast (mai/14) indica 10 lodges com bons restaurantes dentro dos Parques Nacionais Americanos. 

Os lodges têm arquitetura refinada, elementos da natureza incorporados e/ou estilo Art Deco, mas o imperdível mesmo é a vista. 

EL TOVAR, por exemplo, está na borda do Grand Canyon e já recebeu famosos como Bill Clinton, Elizabeth Taylor e Paul McCartney. 
Já a pousada OLD FAITHFUL INN, no Yellowstone National Park, inaugurada em 1904, é a maior do mundo e foi visitada por seis presidentes norte-americanos. 

Os outros indicados são: THE AHWAHNEE HOTEL, Yosemite Park, CA; THE INN AT FURNACE CREEK, Death Valley National Park, CA; PARADISE INN, Mount Rainier National Park, WA; CAVALLO POINT: THE LODGE AT THE GOLDEN GATE, Golden Gate National Recreation Area, CA; MANY GLACIER HOTEL, Glacier National Park, MT; VOLCANO HOUSE, Hawai’i Volcanoes National Park, HI; ZION LODGE, Zion National Park, UT; e CRATER LAKE LODGE, Crater Lake National Park, OR.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Carne com cerveja!

Na matéria do NYT (mar/14), quatro restaurantes ganham destaque em Bruxelas ao utilizar cerveja em seus pratos. Os ingredientes são combinados e, com menos ou mais cerveja, se transformam no Les Brigittines, Nüetnigenough, Restobières e, fora de Bruxelas, o De Heeren van Liedekercke, em Denderleeuw.

A África do Sul não tem só safáris

A África do Sul, conhecido país dos safáris e meu destino para férias do final de 2014, abrigou a última Copa do Mundo e ainda guarda legados deixados pelo evento, como as vias, que foram reformadas para a ocasião, os novos hotéis da região de Sandton e o aeroporto de Johannesburgo, que, como afirma a matéria do Viagem (Estadão de jun/14) , ficou parecido com Charles de Gaulle de Paris.

A matéria mostra que, além dos safáris, há muito mais para se fazer na África do Sul.

Próximo à cidade do Cabo, há dezenas de adegas e fazendas dedicadas à produção de vinho, com uvas respeitadas como cabernet, sauvignon, malbec e chardonnay. (http://mandelahouse.co.za/).

Para quem procura uma atração mais ligada a natureza, é também na Cidade do Cabo que está a Table Mountain, considerada uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.

Outra opção de passeio, este em Johannesburg, é casa convertida em museu de Nelson Mandela.

Veja mais nos links abaixo:
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,ocio-movido-a-sol-mar-e-muito-muito-curry-imp-,1513405
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,maravilhosa-table-mountain-imp-,1513401
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,sabores-liquidos-de-origem-local-nas-adegas-da-vizinhanca-imp-,1513400
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,ruas-aromatizadas-por-especiarias-imp-,1513402
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,de-alto-a-baixo-o-belo-estadio-moses-mabhida-imp-,1513406

quinta-feira, 26 de junho de 2014

FLIP de 31/07 a 03/08

A FLIP (festa de literária de Paraty) é um programa em tanto. Neste ano acontece entre os dias 31/07 a 03/08 e os ingressos começam a ser vendidos na segunda-feira, às 10h00, e recomendo aos iteresados que compre logo na abertura das vendas, pois normalmente esgotam rapidamente.

Os ingressos serão vendidos pela Tickets for Fun via internet, telefone (4003-5588), nas bilheterias do Citibank Hall de São Paulo e do Rio de Janeiro, nos pontos de venda credenciados, e, exclusivamente para moradores de Paraty, na agência Paraty Tours (mais detalhes abaixo).

Por conta da alta procura por ingressos, recomendamos cadastro prévio no site da Tickets for Fun para quem for adquirir os ingressos pela internet. Para tanto é necessário telefone, RG, CPF e endereço completo. Recomendamos também olhar e escolher com antecedência as mesas da programação.

O preço do ingresso para a programação principal na Tenda dos Autores, como no ano passado, é de R$ 46,00 (inteira) e R$ 23,00 (meia). O limite é de dois ingressos por mesa para cada comprador mediante apresentação do CPF do mesmo. Para saber quem tem direito a meia-entrada, clique aqui. Os ingressos estarão disponíveis para venda até o dia 29 de julho. Durante a Flip, entre 30 de julho e 3 de agosto, a venda será realizada só em Paraty, na bilheteria oficial localizada na Tenda dos Autores. A programação da FlipMais será divulgada em breve, bem como suas informações de ingresso.

Programação gratuita

Neste ano, reforçando sua política de democratização de acesso, a Flip traz duas novidades: o Show de Abertura, com a cantora Gal Costa, será gratuito pela primeira vez; e a transmissão ao vivo da programação principal no telão também será gratuita, ocorrendo na praça da Santa Casa, na saída da Tenda dos Autores. A mesa Zé Kléber, que acontece na quinta (31) às 9h30, é, como de costume, gratuita, com retirada de ingressos uma hora antes.

Novidades na programação

Somam-se aos 43 convidados já divulgados o escritor francês Mathieu Lindon e o brasileiro Silviano Santiago, que participam de uma mesa bônus na quinta (31/7), intitulada “Porque era ele, porque era eu”, sobre amizade, contracultura, drogas, paternidade, aids, amor gay e suas representações literárias. Quem também passa a integrar a programação é o cartunista Claudius, que na sexta (1/8) estará na mesa “O Guru do Méier”, ao lado do jornalista Sérgio Augusto e do caricaturista Loredano. Claudius começou sua carreira no Pif-Paf, publicado por Millôr em 1964.

Além disso, a mesa “Livro de Cabeceira”, em que convidados da Flip leem e comentam trechos de seus autores favoritos, já tem os participantes definidos. São eles: Andrew Solomon, Eduardo Viveiros de Castro, Etgar Keret, Fernanda Torres, Graciela Mochkofsky, Joël Dicker, Juan Villoro e Marcelo Rubens Paiva.

Como comprar

1. Internet:

www.ticketsforfun.com.br

2. Telefone:

Atendimento nacional: 4003-5588
De segunda a sábado, das 09h às 21h.

Atendimento internacional: +55 11 2789-0057
De segunda a sexta, das 15h às 21h. (GMT -3).

3. Pontos de venda sem taxa de conveniência:

Citibank Hall (São Paulo): Diariamente das 12h às 20h.

Citibank Hall (Rio de Janeiro): Diariamente das 12h às 20h.

Paraty Tours (Paraty – apenas para moradores da cidade, mediante comprovação de residência): De segunda a quarta-feira, das 10h as 17h.

Chicago a New Orleans, a bordo do trem dos anos 50

Quando se pensa em viajar de trem, vem a cabeça, pincipalmente, os destinos pela Europa. Porém, a reportagem de Freda Moon para o NYT (mai/14) atiça a curiosidade daqueles que também querem viajar pelos Estados Unidos trocando o céu pelos trilhos e, ainda, como adicional, reviver os anos 50, era de ouro dessas viagens, a bordo de um dos antigos vagões restaurados pela Pullman Rail Journey.

A viagem leva 20 horas, mas o lounge com música ao vivo, as refeições bem preparadas e o conforto, além da paisagem, fazem com que não se queira perder nada durante o trajeto.

No próximo outono a empresa vai expandir, inaugurando linha entre NYC e Chicago.

Para saber mais sobre a companhia: http://www.travelpullman.com/

terça-feira, 24 de junho de 2014

Dicas sobre a Armênia

A Armênia é um daqueles lugares que estão fora da rota dos destinos tradicionais, como afirma esta matéria da Revista Expressions, de autoria de Eby Babaeghian Piaskowy, diretora de marketing da “Queensberry Viagens, mas tem muitos atrativos.
Considerada por muitos estudiosos como berço da civilização, está localizada na região do Cáucaso, no extremo leste da Europa e faz fronteira com a Turquia, Geórgia, Azerbaijão e Irã, no continente asiático.
A matéria lista como pontos de interesse o Museu do Genocídio, muito visitado por turistas, e o Matenadaran (museu de manuscritos), com 17 mil textos. Ressalta, ainda, que, em razão do passado religioso, presente na sua população de maioria cristã, tem muitas construções religiosas como o Mosteiro de Geghard, patrimônio Mundial pela Unesco, a 30km da capital do país, Yerevan, uma das cidades mais antigas do mundo. 
Como descanso aos museus e igrejas, as opções são os restaurantes Ararat, cujos jantares são acompanhados de músicas e danças típicas executadas pelo Armenian National Show, e o La Piazza, “frequentado pelos armênios mais descolados.”

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Restaurantes em Washington

Saber com antecedência quais são os bons restaurantes de um lugar, é sempre uma excelente pedida. Por isso, se o seu destino é Washington, D.C vale ver as dicas de Kate Parham para Condé Nast de maio deste ano, pois ela morou lá e afirma que sempre retorna para revisitar os locais que mais gosta, mas também para provar as receitas dos novos restaurantes. 
As sugestões de onde comer são: Estadio, um bar de tapas espanhol; 2 Birds 1 Stone, o asiático Doi Moi; o novo G; Republic; Osteria Morini; Flight; e o Iron Gate.

E onde ficar: hospede-se no Jefferson Hotel, que oferece uma série de amenidades, e siga os passos do presidente Obama. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Novos hotéis no Havaí

Novos hotéis sempre são motivo para visitar algum lugar, especialmente se tratando do Havaí. Esta matéria da Condé Nast (mai/14) fala sobre o lançamento de alguns, como o moderno Hilton’s Hokulani, que abriu em janeiro, e o majestoso Moana Surfrider, originalmente construído em 1901 e reformado por 21 milhões de dólares, ambos em Waikiki, ou outros consagrados como o Hilton Hawaiian Village, que vale a visita mesmo se não estiver hospedado.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Em Veneza por 36 horas

Um roteiro de 36 horas em Veneza no NYT (jun/14) para te ajudar a conhecer a cidade italiana. A matéria ressalta o quão fácil é se perder no local preeminente em arte contemporânea e que está afundando diante da elevação do mar. E falando em arte, o roteiro começa na sexta com a visita ao Palácio das Artes (Palace Arts), cujas exposições atuais celebram artistas do sexo feminino. Saindo de lá, a dica é ir ao hotel True Gritti para aproveitar uma happy hour, pois abriga o Bar Longhi, o lugar preferido de Ernest Hemingway e depois para a Chiesa di San Giovanni Evangelista, uma igreja modesta em San Polo e fechar o dia com um 'jantar dos sonhos' no Covino, que abriu no bairro Castello. Para ver o roteiro completo, clique no link que compartilhamos do jornal.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Praias a duas horas de NY

Ainda sobre Nova York, dicas da Condé Nast (mai/14) de praias a 2 horas da cidade, para quem quiser aproveitar um dia de uma maneira diferente em Nova Jersey, Queens, Bronx, Brooklyn ou Long Island.

Começando por Nova Jersey, é possível ir a Sandy Hook e encontrar história, pescaria, etc.... ou a popular praia de nudismo, Gunnison. O passeio leva 40 minutos do centro de Manhattan, com vista para o skyline da cidade por todo o caminho. Já Sea Bright, reconstruída após a passagem do furacão Sandy em 2012, está com os clubes renovados para receber os visitantes. Pegue o barco no Seastreak de Manhattan para a Highlands; de lá, é apenas uma curta viagem de táxi. Asbury Park oferece um calçadão revitalizado, rock clássico no Stone Pony, e uma cena foodie crescente.

No Queens as opções são: Rockaway Beach, com dunas de areia e surfe; Jacob Riis Park e Fort Tilden;

Bronx: Orchard Beach é uma praia pública popular em Nova York, conhecida como a “Riviera de Nova York” e tem quadras de vôlei ou handball;

No Brooklyn, a praia Coney Island; e

Em Long Island, a tão famosa Long Beach. E ainda mais duas: Jones Beach e ‘Fire Island’, alternativa para Hamptons que rouba a cena.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O brunch pode ser muito mais gostoso em Nova York

O brunch, refeição de origem Britânica, que combina o café da manhã com o almoço e normalmente é feita aos finais de semana, ganha novos componentes além dos ovos, bacon, panquecas etc...  é pauta desta matéria do NYT (mai/14), que afirma que antes de responsabilidade dos cozinheiros novatos, agora é função dos melhores chefs e, consequentemente, dos restaurantes mais criativos de Nova York. E já que “o brunch aumenta negócios e traz os clientes que talvez não possam pagar pelo jantar ou fazer uma reserva”, eles têm investido em criatividade e novos ingredientes, diante da atual procura.

São eles: o pioneiro Marc Meyer no Five Points ; Andrew Carmellini; os restaurantes Wylie Dufresne Alder, El Rey Coffee Bar, Momofuku Ssam Bar, o menu oferece pães de David Chang cheios de salmão defumado; Estela; Hearth; Marco’s, no Brooklyn; e o Breslin.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Mais sobre o que fazer no Nepal, além do Everest

Na continuação das reportagens de Felipe Mortara para o Estadão (03/06/14) é possível encontrar, além do trekking para o Everest (indicamos a matéria em 02/06 aqui no blog), boas maneiras de aproveitar ainda mais o Nepal. Na capital Katmandu, entre as atrações, está o simples fato de observar os costumes dos nepaleses, cuja organização social ainda se faz por castas, e também a visitação dos templos e monastérios das duas religiões, budismo e hinduísmo, que despertam o fascínio dos turistas que visitam o país anualmente – cerca de um milhão. 

Alguns deuses como Vishnu, Ganesha e Shiva têm templos próprios, o Pashupatinath (templo de Shiva) é o mais importante. É lá também que se encontra o Monastério de Shechen, o maior fora do Tibete. 

As dicas de Mortara não param por aí, tem passeio pela Durbar Square, pelas ruas estreias da cidade e uma tarde no parque privado Garden of Dreams ou em Bodhnath, maior estupa da Ásia. 

Já para quem é mais aventureiro, na mata da cidade de Sauraha tem o safári no Chitwan National Park, parte dele feito a pé, para ver de pertinho hipopótamos, ursos e elefantes.


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Abrem as estações de esqui da América do Sul

As estações de esqui da América do Sul abriram no último dia 12 e esperam um aumento de brasileiros de até 25% nas mais famosas, como Bariloche, na Argentina, e Valle Nevado, no Chile, segundo esta matéria do caderno Turismo (Folha de S. Paulo).
Sem necessidade de visto, os destinos são os preferidos também para quem não quer esbarrar na dificuldade da língua e/ou fazer uma viagem rápida. As opções para a temporada 2014, que deve se estender de 19 de junho a 15 de outubro, na Argentina são: Las Leñas, a única que permite esqui noturno; Chapelco, Villa La Angostura; Bariloche e Ushuaia. Já no Chile: Portillo; Valle Nevado; Chillán e Corralco, que conta com o novíssimo hotel de mesmo nome.

Mais sobre Bariloche: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2014/06/1465003-depois-de-anos-de-crise-bariloche-quer-voltar-a-atrair-esquiadores.shtml

Sobre o Chile: http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2014/06/1465075-valle-nevado-concentra-acao-no-chile.shtml 

terça-feira, 10 de junho de 2014

Ganhadores do Tony Award 2014

A lista de ganhadores da 68ª edição do Tony Award (Antoinette Perry Awards for Excellence in Theatre) foi divulgada no último domingo pela revista Variety, mesma data da cerimônia.

Entre os ganhadores do prêmio que consagra as melhores peças de teatro e musicais da Broadway, equivalente ao Oscar no cinema, estão: All The Way, como melhor peça; A Gentleman's Guide to Love & Murder, melhor musical; e A Raisin in the Sun, estrelado por Denzel Washington, para melhor remontagem.

Para ver a lista completa, é só clicar no link:
http://variety.com/2014/legit/news/tony-award-winners-2014-tonys-winner-list-1201215961/

Essa é a lista dos indicados:

Best Play
“Act One”
“All the Way”
“Casa Valentina”
“Mothers and Sons”
“Outside Mullingar”

Best Musical
“After Midnight”
“Aladdin”
“Beautiful — The Carole King Musical”
“A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

Best Revival of a Play
“The Cripple of Inishmaan”
“The Glass Menagerie”
“A Raisin in the Sun”
“Twelfth Night”

Tony Awards Backstage: Mark Rylance Promises More Shakespeare on Broadway
Best Revival of a Musical
“Hedwig and the Angry Inch”
“Les Misérables”
“Violet”

Best Book of a Musical
“Aladdin”
“Beautiful — The Carole King Musical”
“Bullets Over Broadway”
“A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

Best Original Score (Music and/or Lyrics) Written for the Theatre
“Aladdin”
“The Bridges of Madison County”
“A Gentleman’s Guide to Love & Murder”
“If/Then”

Tony Awards: A ‘Gentleman’s Guide’ to Broadway’s Big Night

Best Performance by an Actor in a Leading Role in a Play
Samuel Barnett, “Twelfth Night”
Bryan Cranston, “All the Way”
Mark Rylance, “Richard III”
Chris O’Dowd, “Of Mice and Men”
Tony Shalhoub, “Act One”

Best Performance by an Actress in a Leading Role in a Play
Tyne Daly, “Mothers and Sons”
LaTanya Richardson Jackson, “A Raisin in the Sun”
Cherry Jones, “The Glass Menagerie”
Audra McDonald, “Lady Day at Emerson’s Bar & Grill”
Estelle Parsons, “The Velocity of Autumn”

Best Performance by an Actor in a Leading Role in a Musical
Neil Patrick Harris, “Hedwig and the Angry Inch”
Ramin Karimloo, “Les Misérables”
Andy Karl, “Rocky”
Jefferson Mays, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”
Bryce Pinkham, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

Best Performance by an Actress in a Leading Role in a Musical
Mary Bridget Davies, “A Night With Janis Joplin”
Sutton Foster, “Violet”
Idina Menzel, “If/Then”
Jessie Mueller, “Beautiful — The Carole King Musical”
Kelli O’Hara, “The Bridges of Madison County”

Best Performance by an Actor in a Featured Role in a Play
Reed Birney, “Casa Valentina”
Paul Chahidi, “Twelfth Night”
Stephen Fry, “Twelfth Night”
Mark Rylance, “Twelfth Night”
Brian J. Smith, “The Glass Menagerie”

Best Performance by an Actress in a Featured Role in a Play
Sarah Greene, “The Cripple of Inishmaan”
Celia Keenan-Bolger, “The Glass Menagerie”
Sophie Okonedo, “A Raisin in the Sun”
Anika Noni Rose, “A Raisin in the Sun”
Mare Winningham, “Casa Valentina”

Best Performance by an Actor in a Featured Role in a Musical
Danny Burstein, “Cabaret”
Nick Cordero, “Bullets Over Broadway”
Joshua Henry, “Violet”
James Monroe Iglehart, “Aladdin”
Jarrod Spector, “Beautiful — The Carole King Musical”

Best Performance by an Actress in a Featured Role in a Musical
Linda Emond, “Cabaret”
Lena Hall, “Hedwig and the Angry Inch”
Anika Larsen, “Beautiful — The Carole King Musical”
Adriane Lenox, “After Midnight”
Lauren Worsham, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

Best Scenic Design of a Play
Beowulf Boritt, “Act One”
Bob Crowley, “The Glass Menagerie”
Es Devlin, “Machinal”
Christopher Oram, “The Cripple of Inishmaan”

Best Scenic Design of a Musical
Christopher Barreca, “Rocky”
Julian Crouch, “Hedwig and the Angry Inch”
Alexander Dodge, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”
Santo Loquasto, “Bullets Over Broadway”

Best Costume Design of a Play
Jane Greenwood, “Act One”
Michael Krass, “Machinal”
Rita Ryack, “Casa Valentina”
Jenny Tiramani, “Twelfth Night”

Best Costume Design of a Musical
Linda Cho, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”
William Ivey Long, “Bullets Over Broadway”
Arianne Phillips, “Hedwig and the Angry Inch”
Isabel Toledo, “After Midnight”

Best Lighting Design of a Play
Paule Constable, “The Cripple of Inishmaan”
Jane Cox, “Machinal”
Natasha Katz, “The Glass Menagerie”
Japhy Weideman, “Of Mice and Men”

Best Lighting Design of a Musical
Kevin Adams, “Hedwig and the Angry Inch”
Christopher Akerlind, “Rocky”
Howell Binkley, “After Midnight”
Donald Holder, “The Bridges of Madison County”

Best Sound Design of a Play
Alex Baranowski, “The Cripple of Inishmaan”
Steve Canyon Kennedy, “Lady Day at Emerson’s Bar & Grill”
Dan Moses Schreier, “Act One”
Matt Tierney, “Machinal”

Best Sound Design of a Musical
Peter Hylenski, “After Midnight”
Tim O’Heir, “Hedwig and the Angry Inch”
Mick Potter, “Les Misérables”
Brian Ronan, “Beautiful — The Carole King Musical”

Best Direction of a Play
Tim Carroll, “Twelfth Night”
Michael Grandage, “The Cripple of Inishmaan”
Kenny Leon, “A Raisin in the Sun”
John Tiffany, “The Glass Menagerie”

Best Direction of a Musical
Warren Carlyle, “After Midnight”
Michael Mayer, “Hedwig and the Angry Inch”
Leigh Silverman, “Violet”
Darko Tresnjak, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

Best Choreography
Warren Carlyle, “After Midnight”
Steven Hoggett & Kelly Devine, “Rocky”
Casey Nicholaw, “Aladdin”
Susan Stroman, “Bullets Over Broadway”

Best Orchestrations
Doug Besterman, “Bullets Over Broadway”
Jason Robert Brown, “The Bridges of Madison County”
Steve Sidwell, Beautiful — “The Carole King Musical”
Jonathan Tunick, “A Gentleman’s Guide to Love & Murder”

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Bill Granger abre restaurante no Havaí

Ao abandonar a escola de artes e abrir o seu primeiro restaurante, Bills em Darlinghurst, em Sydney, em 1993, aos 24 anos, o chef australiano Bill Granger logo se tornou famoso pelos melhores ovos mexidos e pão quente da cidade e não parou de abrir novos Bills por aí. Em 2008, foi a vez de se arriscar no Japão, onde agora tem quatro restaurantes de sucesso, sendo dois em Tóquio.

Atualmente, Granger tem oito restaurantes, contando com o recém-inaugurado em Waikiki, Havaí, tema desta nota da Condé Nast (mai/14). 

Ele ainda está a frente de séries de TV; publicou onze livros de receitas, que foram traduzidos em várias línguas e vendeu mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo; e escreve para colunas de jornais e revistas semanais, tanto no Reino Unido como na Austrália.

Austrália: Surry Hills e Darlinghurst 
Japão: Odaiba (Tóquio), Omotesando (Tóquio), Shichirigama e Yokohama (Kanagawa)
Reino Unido: Granger & Co Notting Hill e Granger & Co Clerkenwell (Londres)
Programa de TV: Bill's Kitchen: Notting Hill, 2013

Sobre todos os restaurantes: http://www.bills.com.au/
Restaurante no Havaí: http://www.billshawaii.com/

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Pantanal - Pousada Caiman

Há anos eu queria conhecer a parte do sul do Pantanal Mato-Grossense, pois era uma das poucas regiões do Brasil que me interessavam e que eu ainda não conhecia.



Mesmo sabendo que há muito tempo o Refugio Ecológico Caiman, a 230 km de Campo Grande, está em funcionamento com um programa all inclusive, nunca me animei devido à distância, outras prioridades em termos de viagem, falta de companhia etc... Sempre havia um senão.

Ano passado, pensando em onde ir no Brasil com as crianças (17, 14, 10 e 6 anos) num feriado prolongado de 2014 e tendo um casal de amigos, com duas filhas adultas, dispostos a fazer a viagem, enfim consegui programar a ida para o feriado de 1º de maio de 2014.


A Caiman é composta de uma pousada, Baiazinha, que abre o ano todo, e uma casa, Cordilheira, que, exceto em julho, funciona como uma vila privada, ou seja, tem que ser alugada toda, com lotação máxima de 10 pessoas.

Quando fiz a reserva em setembro de 2013,  a Pousada Baiazinha já estava lotada para o feriado, mas a Cordilheira estava disponível e servia perfeitamente ao nosso grupo de dez pessoas. Então, a reservamos, por três noites (quinta a domingo), ao preço de R$ 30.000,00, pagos antecipadamente na confirmação da reserva.

Embora o serviço de reserva seja solicito, não é fácil o contato por telefone e não achei todas as explicações  dadas muito claras. No entanto, como a pousada tem fama de ser a melhor da região e eu já tinha ouvido de alguns amigos que tinha standard internacional para o gênero de programa, não fiz muitas perguntas sobre as acomodações, gênero de passeios, manutenção etc... Arrependo-me e sugiro que pergunte tudo e peça respostas por escrito, antes de decidir reservar.

Abaixo vou tecer várias criticas sobre a pousada, mas isso não é exatamente um "não vá", pois sendo a melhor opção da região, nessa parte do Pantanal, e esse pedaço do Brasil é um lugar a ser visto, talvez não tenha como escapar. As críticas aqui têm a função de desmitificar o lugar. 

O local não tem nada  a ver com o luxo da maioria dos lodges africanos, como eu tinha ouvido falar, estando mais para a casa de fazenda de um amigo.

A Pousada:

A Cordilheira é composta de uma casa com três dormitórios, todos suítes com sala e dois banheiros, e mais duas suítes externas.



As suítes internas são grandes,  muito bem decoradas e confortáveis e têm sacada com vista para um alagado e mata. As suítes externas, embora mais novas, não têm vista. Estão situadas na frente da casa principal e possuem uma antessala, um dormitório com banho e uma varanda com chaise dupla.



A área comum é composta de um ambiente com duas salas de estar e duas mesas redondas que acomodam os hóspedes nas refeições. Esse ambiente é bem bonito e totalmente envidraçado, dá vista para a entrada da casa e para a piscina. Há ainda, uma sala externa de TV, com opções de dvd.

Talvez, então, esteja questionando quais são as criticas, tudo parece perfeito? A questão é que  em todos os dias houve problemas de manutenção, que inferiram e muito no conforto. Pelo preço que se paga, acho que não há como não se exigir que tudo funcione perfeitamente ou se acontecer algum problema que seja sanado de imediato.

Chegamos na quinta-feria por volta das 14:00, embaixo de uma chuva inesperada que alagou a estrada e fez com que a viagem de 3h30min levasse 6h00. Lógico que o hotel não pode ser culpado pela ira de São Pedro, mas como as mudanças abruptas de tempo são constantes na região, acho que o hotel pode e deve se prevenir para que não falte luz, água quente etc... em casos de chuva.

Logo no dia da chegada, três quartos ficaram sem água quente, faltou água em quatro vasos sanitários das suítes e a ligação entre o computador e a TV não funcionou para que pudéssemos ver as fotos da palestra sobre a região, que é ministrada pelo guia como programa da primeira noite.



Os guias que nos acompanharam foram muito solícitos, mas não conseguiram, até o último dia, fazer com que o pessoal da manutenção diligenciasse na solução dos problemas. E não é só, acho que, por exemplo, o guia deveria ter testado o equipamento antes de começar a palestra e não ficar improvisando na hora para tentar resolver o problema, mesmo sendo isso o de menos.

Na sexta-feira, disseram-nos que os problemas com a falta de água quente e das descargas dos vasos estavam resolvidas, mas não foi o que constatei às 21:30 quando fui para o meu quarto. Resultado, tive que chamar a manutenção nesse horário para resolver a descarga. Os meus amigos que estavam nas suítes externas também reclamaram que a questão da água quente não estava resolvida e mesmo no domingo, antes de voltarmos, tiveram dificuldades em ter água quente o tempo todo nas suítes externas.

Outro fato que constatei em relação à infraestrutura é só existirem duas camionetas 4x4 equipadas para os safaris off-road e, sendo uma delas automática, não é possível ser conduzida por regiões alagadas. Esses veículos são divididos entre a Baiazinha e a Cordilheira e não ficam, portanto, disponíveis. Fizemos somente um passeio na manhã do sábado com eles, os demais foram feitos na caçamba de um caminhão adaptada.


As Refeições:

O café da manhã e o almoço são servidos no sistema buffet e o jantar a la carte é composto de sopa, duas opções de entrada, duas de carne/peixe e duas de sobremesa.

A  comida é caseira, bem variada e bem feita. Aliás, um ponto positivo para o lugar. Achei, no entanto, que a apresentação a la carte do jantar não tão boa quanto o buffet, tanto que pedimos para assim ser nas noite seguinte.



Os Passeios:

Como, devido à chuva, só chegamos à pousada às 14:00, não nos foi oferecido qualquer passeio na quinta-feira. Houve apenas uma pequena palestra sobre o Pantanal, aquela citada acima, em que um problema com o cabo de ligação entre o computador e a TV nos impediu de ver a fotos na tela grande.

Na sexta-feira, o programa proposto pela manhã era uma caminhada na mata, mas como tudo estava muito molhado em razão da chuva do dia anterior, decidimos fazer um tour sobre rodas. O passeio foi realizado no caminhão adaptado, que tem que seguir em estradas.



O trajeto foi até um refúgio, a uns 15 km da pousada, mas ainda dentro da fazenda onde ela está localizada. Lá mora uma família, isolada de tudo. Eles tomam conta de duas mil cabeças de boi e cultivam uma horta e criam animais (porcos e carneiros) para consumo próprio e para venda.




















O passeio durou a manhã toda, das 8:00 ao meio dia, pois, embora as estradas sejam boas, se vai num ritmo lento, apreciando a paisagem e a procura de animais e aves. 




Vimos diversas espécies de aves nesta manhã, assim como jacarés, veado campeiro, catetos e o porcmonteiro, um porco antes doméstico trazido pelos colonizadores portugueses e se tornou selvagem. É encontrado em todo Pantanal. 



























Logo depois de retornarmos, o almoço foi servido e tivemos até às 16:00 um tempo para repouso. As crianças aproveitaram a piscina.

O passeio da tarde, também no caminhão adaptado, se estendeu até as 20:00. Fomos até a sede da fazenda para visitarmos o rancho dos peões, onde o guia de campo nos falou um pouco da vida pantaneira, de seus costumes, como se arreia um cavalo e se laça um boi. Eu achei chato, mas as crianças gostaram. Na ida até essa parte da fazenda vimos um tamanduá bandeira.



Depois da visita ao rancho fomos até a recepção e visitamos o pequeno museu sobre o ecossistema do Pantanal e seus animais.




Antes de retornarmos, seguimos até um rio próximo na tentativa de encontrar animais com hábitos noturnos. Demos sorte! Conseguimos observar por quase 20 minutos uma jaguatirica que bebia água no rio. Quando chegamos à pousada o jantar já estava para ser servido.





No dia seguinte, mas uma vez o passeio começou às 8:00 e a ideia era explorar a propriedade fora de suas estradas com camionetes 4x4. No entanto, como já colocado acima, o fato de uma delas ser hidramática impede que seja conduzida por áreas encharcadas. Os guias, assim, nos deram duas opções de locais a serem visitados que podiam ser alcançados por estradas e escolhemos ir até o rio Aquidauana,  um trajeto de menos de 20 km percorridos em quase duas horas.



Ocorre que esse passeio seria o que em tese propiciaria vermos a onça pintada, ou ao menos teríamos chances de vê-la, pois seria fora das estradas e, portanto, acabamos perdendo essa oportunidade. 

O percurso até o rio Aquidauana também foi por estradas dentro da fazenda e mais uma vez percorrida de maneira lenta, para tentarmos ver alguns animais. 



Vimos os mais comuns e até pegadas de onça, mas ela mesmo nada.



Ao voltarmos, novamente tivemos algumas horas livres antes e depois do almoço. Já às 16:00, novamente montamos no caminhão adaptado para irmos até uma lagoa próxima a sede da fazenda, onde fizemos um passeio contemplativo de canoa canadense até o sol se pôr. No caminho, avistamos um tamanduá bandeira, mais próximo do que no dia anterior.




O visual é mesmo muito bonito. Na volta, já de noite, buscamos por animais de hábitos noturnos e, novamente, vimos apenas uma jaguatirica e dessa vez bem escondida. 






















Acabado esse passeio, encerrava-se a nossa programação.

No dia seguinte, optamos por sair logo depois do café da manhã e almoçarmos em Campo Grande (ver abaixo sobre a cidade), mas não me pareceu que seria oferecida alguma programação bem cedo ou no horário normal se resolvêssemos sair somente apôs o almoço.


Outra coisa que me chamou a atenção, tendo em vista o custo da programação, foi a precariedade das opções oferecidas como lanchinho durante os programas, composta apenas de frutas, amendoim e barrinhas. Apenas num passeio teve sanduíches de presunto e queijo e em todos as bebidas se limitavam a refrigerantes, água e, as vezes, água de coco.


Os passeios duram entre 4 e 5 horas e seria de bom tom que caprichassem mais na variedade e apresentação do lanche.


Saliento também que, embora no folder esteja dito que é possível fazer passeios de bicicleta e a cavalo em nenhum momento esses programas nos foram oferecidos.

Também não nos foi oferecida a oportunidade de conhecer o Projeto Onçafari, desenvolvido dentro da fazenda, que consta no site da pousada como programa previsto durante toda alta temporada.


Eu diria que o programa como um todo é legal, mas caro demais para o que oferece. Difícil, portanto, recomendar ou não o lugar, pois acho que a decisão é muito pessoal e relacionada a uma questão de expectativa. Eu fui com uma muito alta e me frustrei.

A intenção desta postagem, assim, é somente de detalhar a minha experiência, para que você que nos lê decida se vale a pena ou não ir.

Outras possibilidades:


No guia Brasil 2014 encontrei algumas pousadas em Miranda, mesma região onde está a Caiman. Entrei no site das duas mais indicadas e o que vi é que todas são simples, mas oferecem conforto. Os comentários dos hóspedes são favoráveis e, se não estiver à procura de alguma sofisticação, talvez sejam uma opção interessante. 

São elas: 
Refúgio da Ilha - De acordo com o guia, "fica em uma charmosa ilha no Rio Salobra - a apenas 11 km da estrada. Das generosas refeições aos passeios (como o de barco pelo rio e de jipe), tudo é preparado de acordo com o perfil do hóspede..."

Fazenda Baía Grande -  De acordo com o guia, "recebe muitos estrangeiros e observadores de aves, que fazem suas expedições fotográficas nos arredores da baía que dá nome à hospedagem - um grande lago, a 30 minutos da casa-sede. ..."

Como chegar:

TAM, GolAzul e Avianca voam para Campo Grande. O ideal, para melhor aproveitar o dia da chegada, é dormir em Campo Grande e pegar um transfer logo de manhã para Caiman ou outra pousada. Foi o que fizemos, voando no último voo que decola de São Paulo para Campo Grande.

Os nossos voos: 
De: São Paulo, Congonhas (CGH) Para: Campo Grande (CGR)
Partida às 20:56                                        Chegada às 21:51

De:  Campo Grande (CGR)  Para:  São Paulo (GRU)
Partida às 16:42                             Chegada às 19:25

Para voltar, a melhor opção é o último voo da TAM que decola aos domingos às 18:10 e chega em Guarulhos (GRU) às 20:45, que não existia quando fizemos a emissão, e também está disponível de segunda a sexta.

A Caiman indica duas companhias para transfer terrestre: 

Vanzella (67) 3255 3005 | vanzella@vanzellatransportes.com.br; 
Copavans (67) 3383-0075 / 3043-0075 | fabio@copavans.com.br;


Para transfer aéreo, que pousa na pista da fazenda, a pousada indica:
MS Táxi Aéreo (67.9982-2360 | heleno@helenotranstur.com.br)

Optamos pelo transfer terrrestre, feito pela Vanzella,  em uma van para 10 pessoas ao custo de 

R$ 1.300,00. O serviço foi pontual e o carro estava em muito bom estado.

Se o seu bolso permitir, faça o transfer aéreo, pois o trajeto, apesar de não ser longo, é  bastante demorado e cansativo. Só de estrada de terra são mais de 30 km até a recepção (próxima a pista) e de lá até as pousadas são mais 13 km.  A cotação que recebemos foi a seguinte:



AERONAVE/VALOR (net): 
Monomotor CESSNA 206 (Asa Alta - 05 lugares – indicado para tirar fotos – Bagagem: Total máximo 60 kg – Volumes Médios: 70x45)
Tempo de voo: 0h55 min – Valor: R$ 5.850,00 (Referente a Ida e Volta)
•  Para 10 passageiros = 02 CESSNA 206 = R$ 11.700,00 (Ida e Volta)

 02 Bimotor SENECA III (05 lugares - Bagagem: Total máximo 60 kg - Volumes Médios: 70x45)
Tempo de voo: 0h45 min – Valor: R$ 6.500,00 (Referente a Ida e Volta)
•  Para 10 passageiros = 02 SENECAS = R$ 13.000,00 (Ida e Volta)
  

Campo Grande:

Como somente nos hospedamos na noite da chegada e almoçamos no domingo, antes de voltarmos, vou me limitar a falar do aeroporto, hotel e restaurante.

O aeroporto é pequeno e sem infraestrutura. Os balcões do check in só abrem duas horas antes do voo. Na volta da Caiman, paramos com a intenção de despachar as malas e seguirmos para o almoço, mas acabamos por ter que ir para o restaurante com as malas.


O Hotel Grand Park, considerado o melhor da cidade é simplório. O serviço é péssimo, os quartos sem charme e o café da manhã tem "mil itens" de qualidade ruim. Tive problema com as reservas, na chegada, e com a cobrança, na saída, ou seja, péssima experiência. Talvez, valha tentar outro.

O restaurante Fogo Caipira (67.3324-1641), foi enfim uma grata surpresa. O local é simples, mas tem seu charme. Serve comida pantaneira com algum toque de novo, o pratos são fartos e o preço excelente. O serviço é simpático e atencioso e quando fomos tinha música ao vivo de ótima qualidade.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A nova geração gastronômica do RJ

A matéria do Paladar (Estadão) de hoje é muito interessante, pois reporta boas novidades sobre a nova geração de chefs do Rio de Janeiro.
Segundo a matéria, não se via uma onda de criatividade desde a chegada dos chefs chegada franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau ao Brasil.
As vedetes agora são os chefs cariocas Rafael Costa e Silva, do recém-inaugurado Lasai; Pedro de Artagão, do Irajá; Thomas Troisgros, do Olympe; Felipe Bronze, do Oro e, é claro, a Roberta Sudbrack, que é fonte de inspiração de todos. O restaurante da gaúcha Roberta, aliás, consta como n° 10 da Latin America’s 50 Best Restaurants 2014. Então, para “quem tem mania de dizer que a alta gastronomia não vinga no Rio que trate de repensar”.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

5 lugares imperdíveis em Boston, segundo a CNT

Esta publicação da Condé Nast (jul/13) sobre Boston -Massachusetts/EUA - traz 5 lugares clássicos da cidade para se visitar e um famoso que você pode pular. 
Para perder um hora, quer dizer, ganhar, a matéria sugere o famoso e turístico The Public Garden. Os demais pontos imperdíveis são: Isabella Stewart Gardner Museum, a Trinity Church, o bairro The South End e a Louisburg Square

Quanto ao The Freedom Trail, apesar de ser uma boa opção para se chegar a diversos pontos históricos da cidade, Julia Reed afirma ser potencialmente um meio de se meter em longas filas e multidões.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Tubarões-baleia em Cancún

Eleita duas vezes a melhor ‘travel magazine’ na América, a revista AFAR traz algumas dicas bacanas sobre viagens. Entre elas, está uma dica sobre luxo e aventura em Cancún, no México, sobretudo do resort Villa Palmar. A matéria afirma que, além de oferecer tudo o que se espera de um resort, explora o turismo de aventura com a incrível possibilidade de nadar com tubarões-baleia.
Como Cancún é um destino bastante popular entre os brasileiros, vale checar se estiver nos seus planos aproveitar a alta temporada que vai de maio a setembro.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Tudo o que é preciso para chegar ao Everest

Apesar de ser impossível resumir a matéria especial sobre os 15 dias de viagem para chegar ao campo base do Monte Everest, publicado no caderno Viagem do Estadão de 27 de maio, não podemos deixar de indicar esta reportagem multimídia e de muito bom gosto, além de explicativa. 
Eu já fiz parte desse trecho, pois em 1999 fui pela mesma trilha até Tangboche e posso garantir que é uma aventura em tanto.
Dividindo em tópicos (como ir, o que levar, como se preparar, os trechos etc... ), Felipe Mortara conta como foi a experiência de percorrer 110 quilômetros, caminhando em média 7,3 quilômetros por dia, e subir de 2.800 metros até chegar aos 5.550 metros acima do nível do mar.
Para se ter ideia, só no primeiro trecho são 8 quilômetros num dia e mais 8 no seguinte, quando se chega a cidadezinha Namche Bazar, onde se depara, segunda Mortara, com o trecho mais difícil do percurso, a travessia da ponte suspensa a mais de 100 metros sobre o Rio de Leite acompanhada de uma bela subida.
É nessa parte da viagem que ele sugere também a visita ao museu Nauche Gonda Visitor Center (oesta.do/visitornamche). Vale realmente checar estas e outras dicas do repórter sobre aclimatação, preparo, etc...
O Monte Everest, situado no continente asiático, é a montanha mais alta do mundo com 8.848 metros de altitude e fica na cordilheira do Himalaia (fronteira do Nepal com o Tibete).

sábado, 31 de maio de 2014

Dicas para Miami durante o verão

Dicas da Condé Nast (mai/14) de onde ir, se hospedar, beber e comer em Miami, Estados Unidos, no verão, período com temperaturas que chegam aos 36ºC e com alguma chuva no fim da tarde. 
A razão? Entre os meses de maio e setembro, muitos hotéis e restaurantes oferecem descontos por causa da baixa procura. Assim, a sugestão é que se aproveite a cidade e a praia pagando menos.
Entre as recomendações estão: aproveitar o spa Miami Spa Month, se hospedar em bons hotéis e resorts (The Setai, nas The Ocean Suites), fazer uma refeição no Cavalli Miami Restaurant & Lounge, beber cervejas artesanais no Living Room, um lounge em South Beach, e visitar alguns dos impressionantes 800 edifícios estilo art déco bem preservados

quinta-feira, 29 de maio de 2014

36 horas em Montevidéu

No NYT (mai/14), um roteiro de 36 horas na capital do Uruguai, Montevidéu. A matéria explica que o país tem passado por mudanças consideráveis, como a legalização da maconha e a união entre pessoas do mesmo sexo, mas ainda preserva os passeios tranquilos pelo centro histórico, o café da tarde ou 'merienda' e a leveza com que vivem os seus moradores. Para saber mais, clique no link abaixo.
No blog, temos um post relacionado sobre uma viagem de confraria:http://maisqueviagem.blogspot.com.br/2013/06/os-vinhos-do-uruguai.html e fotos do destino no instagram 
http://instagram.com/maisqueviagem